quinta-feira, 29 de março de 2012

Figuras Geometricas Planas e espacial

Figuras planas são aquelas que se situam num único plano. Imagine uma folha de papel. Ela pertence ao nosso mundo e tem as três dimensões: comprimento, largura e altura. No entanto, você deve estar se perguntando: ela tem mesmo altura? Tem sim... Alguns milímetros, talvez até menos que isso. É por isso que é comum associarmos a folha a um plano, que possui apenas duas dimensões: comprimento e largura. Bom, então vamos supor que você pegue um compasso e desenhe uma circunferência na folha (isto é, uma figura que é vazia em seu miolo, formada por pontos que estão a uma mesma distância do centro - aquele buraquinho que você fez com a agulha do compasso), teremos então uma figura localizada no plano, a qual chamamos de figura plana. Agora, vamos supor que você resolveu pegar um lápis e coloriu todo o espaço vazio dentro da circunferência. Teremos então um círculo. Agora, você percebe que a ponta do lápis quebrou e você pega o apontador. Logo você percebe que ele é formado por três dimensões: altura, largura e comprimento. É isso: ele é uma figura espacial, uma figura que tem três dimensões. Só mais um exemplo: pense num dado (daqueles usados em jogos). Ele é diferente de um quadrado, não é mesmo? Porque o quadrado está num plano (numa folha), e o dado está no espaço (por exemplo, entre o chão, o ar, e dois meninos que brincam com um tabuleiro de jogos). Entendeu?
resumindo:
Figuras Planas existem no espaço a duas dimensões (X;Y).

Figuras Espaciais existem no espaço tridimensional (X;Y;Z)



Reciclagem

A reciclagem é o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. Muitos materiais podem ser reciclados e os exemplos mais comuns são o papel, o vidro, o metal e o plástico. As maiores vantagens da reciclagem são a minimização da utilização de fontes naturais, muitas vezes não renováveis; e a minimização da quantidade de resíduos que necessita de tratamento final, como aterramento, ou incineração.

O conceito de reciclagem serve apenas para os materiais que podem voltar ao estado original e ser transformado novamente em um produto igual em todas as suas características. O conceito de reciclagem é diferente do de reutilização.

O reaproveitamento ou reutilização consiste em transformar um determinado material já beneficiado em outro. Um exemplo claro da diferença entre os dois conceitos, é o reaproveitamento do papel.

O
papel chamado de reciclado não é nada parecido com aquele que foi beneficiado pela primeira vez. Este novo papel tem cor diferente, textura diferente e gramatura diferente. Isto acontece devido a não possibilidade de retornar o material utilizado ao seu estado original e sim transformá-lo em uma massa que ao final do processo resulta em um novo material de características diferentes.

Outro exemplo é o vidro. Mesmo que seja "derretido", nunca irá ser feito um outro com as mesmas características tais como cor e dureza, pois na primeira vez em que foi feito, utilizou-se de uma mistura formulada a partir da areia.

Já uma lata de
alumínio, por exemplo, pode ser derretida de volta ao estado em que estava antes de ser beneficiada e ser transformada em lata, podendo novamente voltar a ser uma lata com as mesmas características.

A palavra reciclagem ganhou destaque a partir do final da década de 1980, quando foi constatado que as fontes de petróleo e de outras matérias-primas não renováveis estavam se esgotando rapidamente, e que havia falta de espaço para a disposição de resíduos e de outros dejetos na natureza. A expressão vem do inglês recycle (re = repetir, e cycle = ciclo).

Como disposto acima sobre a diferença entre os conceitos de reciclagem e reaproveitamento,em alguns casos, não é possível reciclar indefinidamente o material. Isso acontece, por exemplo, com o papel, que tem algumas de suas propriedades físicas minimizadas a cada processo de reciclagem, devido ao inevitável encurtamento das fibras de celulose.

Em outros casos, felizmente, isso não acontece. A reciclagem do alumínio, por exemplo, não acarreta em nenhuma perda de suas propriedades físicas, e esse pode, assim, ser reciclado continuamente




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